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bingo de matematica educa,Junte-se à Hostess Popular Online para Desbloquear Estratégias Avançadas de Jogos, Garantindo Que Você Sempre Esteja Um Passo à Frente nos Desafios..Em sua ''História da Literatura Brasileira'' (1916), José Verissimo, um dos primeiros historiadores da literatura brasileira ao lado de Sílvio Romero e Araripe Júnior, dedica-se a um capítulo inteiro para tratar só de Machado de Assis e lhe separa duas fases de sua obra: uma ligada à escola romântica (ou aos convencionalismos da época) e outra realista. No entanto, é enfático ao registrar logo de início: "A data do seu nascimento e do seu aparecimento na literatura o fazem da última geração romântica. Mas a sua índole literária avessa a escolas, a sua singular personalidade, que lhe não consentiu jamais matricular-se em alguma, quase desde os seus princípios fizeram dele um escritor à parte, que tendo atravessado vários momentos e correntes literários, a nenhuma realmente aderiu senão mui parcialmente, guardando sempre a sua isenção". Isto posto, com diversos elementos contrários às tradições, os romances machadianos da primeira fase seriam ''Ressurreição'' (1872), ''A Mão e a Luva'' (1874), ''Helena'' (1876), ''Iaiá Garcia'' (1878), enquanto que os da segunda seriam todos os outros restantes de sua carreira, ''Memórias Póstumas de Brás Cubas'' (1881), ''Quincas Borba'' (1891), ''Dom Casmurro'' (1899), ''Esaú e Jacó'' (1904) e ''Memorial de Aires'' (1908), pertencentes a um Realismo heterodoxo próprio do Machado. Embora esta divisão crítica seja ortodoxa entre os acadêmicos, o próprio Machado escrevera numa apresentação de uma reedição de ''Helena'' que este e os outros romances da sua fase "romanesca" possuíam um "eco de mocidade e fé ingênua".,"É grande, é imenso, o Machado. É o pico solitário das nossas letras. Os demais nem lhe dão pela cintura.".
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